terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Claudete Macedo, Cléciac Queiroz e Juliana Ribeiro homenageiam Riachão


Foi cantarolando o refrão “Com Deus a felicidade aumenta, estava com oitenta e nove, hoje estou com noventa’, que o sambista Riachão aguardou o início da grande homenagem prestada a ele pelo Governo da Bahia através da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBa) e do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), pelos seus noventa anos. O tributo ‘Elas cantam Riachão’ foi realizado neste domingo (19,) às 20h, no Largo do Pelourinho.O show contou com os talentos de Claudete Macêdo, Clécia Queiroz e Juliana Ribeiro, três gerações de sambistas, que cantaram os principais sucessos do cronista musical Riachão, além de sambas que compõem o repertório dos shows de cada uma delas. “Me apaixonei por Riachão logo que o vi, no primeiro show que assisti em Salvador. Depois disso, nunca mais o esqueci. Ele está sempre presente no meu repertório” disse Clécia Queiroz, após exibir uma performance belíssima no palco. “Esse show foi uma coisa de Deus. Foi mais do que mais. Essa valorização do artista da Bahia proposta por Arany [diretora do CCPI] é algo fantástico”, disse emocionada Claudete Macêdo, que incluiu em seu repertório músicas como Retrato da Bahia e Lavagem do Bonfim de autoria de Riachão. Bastante emocionado, o homenageado, Riachão, agradeceu pelas honrarias. “Estou muito feliz porque a turma não esquece esse malandro aqui. Tudo isso é carinho, é amor. Com noventa anos, minha vida é carnaval e alegria. Tenho noventa, mas me sinto com nove anos” disse o animado cantor.


Matéria publicada de Samuel Selestino publicada no Bahia Notícias, dia 20/02/2012

domingo, 13 de novembro de 2011

Clécia Samba no Pelô e na Varanda



A cantora Clécia Queiroz estará participando nesta quinta-feira, dia 17, das comemorações realizadas pelo Centro de Culturas Populares e Identitárias em comomeração ao Dia da Consciência Negra. O espetáculo mistura o samba da Bahia com ritmos afro-brasileiros e une tradição à modernidade poética poética sofisticada de compositores como Roque Ferreira, Roberto Mendes, Jorge Portugal, Wálter Queiroz e Dorival Caymmi. Performática, Clécia traz humor ao seu trabalho e improvisa com a platéia, que se diverte cantando e fazendo versos com ela. No Pelourinho a cantora fará homenagem especial a Riachão que esta semana está comemorando 90 anos de idade e a Walmir Lima, que faz 80 anos neste mês.O Ilê Ayê, bloco que muito contribuiu a afirmação de uma identidade afro-brasileira entre os homens e mulheres afrodescentes baianos, também será homenageado com canção especialmente composta pela cantora. A Direção Musical dos shows é de Dudu Reis, um dos maiores cavaquinistas da nova geração baiana. Além de Dudu, o show conta com a presença de Gilson Verde (violão 7 cordas), Cachoeira e Sebastian Notini (percussão) e Franklin Araújo (sax), além das dançarinas Edeise Gomes e Laís Rocha. Imperdível!

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Clécia na Varanda do Sesi em novembro




Devido ao grande sucesso, Clécia Queiroz continua na Varanda do Sesi nos sábados do mês de novembro. O show que tem encantado o público - mistura o samba da Bahia com ritomos afro-brasileiros e une tradição à modernidade poética poética sofisticada de compositores como Roque Ferreira, Roberto Mendes, Jorge Portugal, Wálter Queiroz e Dorival Caymmi. Performática, Clécia traz humor ao seu trabalho e improvisa com a platéia, que se diverte cantando e fazendo versos com ela. A Direção Musical do show é de Dudu Reis, um dos maiores cavaquinistas da nova geração baiana. Além de Dudu, o show conta com a presença de Gilson Verde (violão 7 cordas), Cachoeira e Sebastian Notini (percussão) e Franklin Araújo (sax), além das dançarinas Edeise Gomes e Laís Rocha. Imperdível!Reservas: 9123-9050

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Clécia Queiroz na Varanda do Sesi e na FLICA (Cachoeira)

Neste final de semana, dose dupla com Clécia Queiroz - Sábado na Varanda do Sesi (Bombou na semana passada!) e no domingo na Feira Literária Internacional de Cachoeira (FLICA). Imperdível





sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O Samba de Clécia Queiroz invade a Varanda do Sesi





Sábado é dia de samba no Rio Vermelho! Clécia Queiroz se apresenta na Varanda do Sesi (Jequitib'ar Café) a partir das 22h. Cantora, atriz, dançarina formada pela UFBA e Mestre em Performance Arte pela Howard University, Clécia faz um verdadeiro espetáculo que inclui dança, música e muita performance. O samba de roda é a matriz principal do trabalho e suas raízes estão presentes, mas outros ritmos afrobrasileiros se misturam a ele. As letras simples de trabalhos tradicionais se mesclam a modernidade poética sofisticada de compositores como Roque Ferreira, Roberto Menes, Jorge Portutal, Wálter Queiroz. E Dorival Caymmi. A Direção Musical do show é de Dudu Reis um dos maiores cavaquinistas da nova geração baiana. Além de Dudu, o show conta com as presenças de Gilson Verde (violão 7 cordas), Franklin Araújo, Cachoeira e Léo de Jesus (percussão), além das das dançarinas Edeise Gomes e Laís Rocha.


Neste sábado, dia 08, a participação especial do grupo Samba de Botequim. Imperdível!




Serviço:


O Que: Show Clécia Samba na Varanda


Onde: Varanda do Teatro Sesi Rio Vermelho (Jequitib'ar Café)


Quando: Sábados de outubro


Informações: 9123-9050

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Rumo a New York



Aplausos para a Cia de Dança Infantojuvenil da Funceb!!! Depois de ter participado do Ballance Festival Nacional de Dança (Cidade do Saber - Camaçari-Ba) e ter conquistado os prêmios de Destaque e 1º. lugar na categoria Boi Gira Bumbá do coreógrafo Denny Neves, a companhia foi uma dos dois únicos grupos indicados na
categoria conjunto júnior para participar do Grand Prix de New York em abril de 2012. Tendo o festival uma tradição de balé clássico, a vitória de um grupo/coregrafia baseada em elementos da cultura popular afrobrasileira, se faz ainda maior e significativa.

Vale registrar que esta participação de grupos da Escola de Dança da FUNCEB, em eventos da classe de dança da sociedade baiana nama mais é que uma forma de reconhecimento e valorização de um trablaho competente de educação e dança desenvolvido em espaço público de dança.

Ressaltamos ainda a dimensão desta participação, que se amplia ao artístico, cultural, ateingindo a questões sociais e políticas, de modo a favorecer a inclusão do trablaho com dança de crianças, adolescentes e jovens extremamente talentosos, oriundo de classes populares, criando oportunidades de crescimento artístico e de superação de obstáculos, allém da defesa da identidade de seu estado, num festival de dança internacional.